O que é?
Alcoólicos Anônimos (AA), é uma irmandade onde várias pessoas, sejam homens, mulheres, negros, brancos e outros dependentes do álcool se unem e compartilham as suas experiências, forças e esperanças, com o objetivo de se recuperar de seu vício, e também ajudar outros dependentes químicos a saírem deste vício que atrapalha tanto a suas vidas.
No AA, os dependentes do álcool não se sentem diferentes ou sozinhos. Lá, eles encontram pessoas iguais a eles, que também querem sair do vício do álcool e também pessoas que já conseguiram sair ou estão conseguindo, fazendo o dependente se sentir entre amigos, e dá ao alcoólatra, uma esperança de poder sair do vício.
O que uma pessoa precisa para poder entrar:
Ter um vício, e querer abandoná-lo.
Mensalidades (quanto é cobrado por mês):
Não há necessidade de pagar nenhuma taxa, ou mensalidade. Quem sustenta o AA, são os próprios membros.
O que alguém não pode ter ao entrar para o AA:
Vergonha.
Por: Nathan, Jayme, Samuel, Gabriel, Leonardo e Giovanni.
A medicina define droga como sendo: qualquer substância que é capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento. Os alunos da 8ªsérie/9ºano da E.E Prof. José Lima Pedreira de Freitas durante o ano de 2011 postarão os resultados das pesquisas realizadas durante as aulas da prof. Lívia de Ciências da Natureza a respeito do uso dos vários tipos de DROGAS, auxiliando na divulgação de um assunto tão necessário.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Conclusão MACONHA.
É impossível dizer que a maconha não faz mal. É um vício, considerado por muitos como doença. Quem está vendo de fora pouco sabe sobre ela. Quem já viveu uma experiência com maconha tem outra visão. Por melhor que seja o prazer causado pela inalação de um cigarro feito de maconha ele com certeza não trará bons resultados no futuro.
A maconha chega ate o usuário pelo traficante, que repassa a droga a um conhecido, que por sua vez oferece a um não viciado. Ai está a dinâmica de iniciação do novo viciado, em geral fumante. São inúmeras as consequências maléficas do uso da maconha, que vão desde baixo rendimento nos estudos até alterações hormonais. O vício sempre é mais forte e pensando no prazer ou por vício o usuário ser esquece das consequências a longo prazo e reincide novamente.
Então é correr atrás do prejuizo, tentar se livrar do vício da maconha, que geralmente leva a outros vícios, pois onde há maconha quase sempre também há outras drogas. Do ponto de vista técnico, a maconha age no cérebro alterando sua função, causando várias conseqüências. Há portanto muita coisa a dizer e se fazer para se minimizar o uso da maconha. Devemos começar por entender como ela age e seus efeitos.Instruir as novas gerações para que não caiam no vici
Cristian, Wellington, Gabriel, Estefani, Pietro, Alessandro.
É impossível dizer que a maconha não faz mal. É um vício, considerado por muitos como doença. Quem está vendo de fora pouco sabe sobre ela. Quem já viveu uma experiência com maconha tem outra visão. Por melhor que seja o prazer causado pela inalação de um cigarro feito de maconha ele com certeza não trará bons resultados no futuro.
A maconha chega ate o usuário pelo traficante, que repassa a droga a um conhecido, que por sua vez oferece a um não viciado. Ai está a dinâmica de iniciação do novo viciado, em geral fumante. São inúmeras as consequências maléficas do uso da maconha, que vão desde baixo rendimento nos estudos até alterações hormonais. O vício sempre é mais forte e pensando no prazer ou por vício o usuário ser esquece das consequências a longo prazo e reincide novamente.
Então é correr atrás do prejuizo, tentar se livrar do vício da maconha, que geralmente leva a outros vícios, pois onde há maconha quase sempre também há outras drogas. Do ponto de vista técnico, a maconha age no cérebro alterando sua função, causando várias conseqüências. Há portanto muita coisa a dizer e se fazer para se minimizar o uso da maconha. Devemos começar por entender como ela age e seus efeitos.Instruir as novas gerações para que não caiam no vici
Cristian, Wellington, Gabriel, Estefani, Pietro, Alessandro.
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